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Sofrimento - Capítulo II
Sofrimento - Capítulo II

C apítulo Dois – Festa

                - Mana que dia é hoje? – perguntou a Vénus da nossa casa de banho. Sim! A gente tinha casa de banho no quarto em casa.

                - Hoje é sexta e é dia 12 de Setembro. – disse enquanto me olhava ao espelho delineando os meus olhos com o famoso lápis preto.

                - Na segunda começam as aulas? – perguntou ela aflita pondo a cabeça do lado de fora da porta da casa de banho.

                - Sim. Porquê? – perguntei preocupada com a atitude dela.

                - É porque eu ainda não revi a matéria! – disse ela mandando com a mão na testa e deixando-a escorregar pela cara.

                - Não te preocupes mana! – disse-lhe sorrindo e ela abriu um sorriso enorme. – Vamos mas é aproveitar a festa hoje! – disse-lhe piscando um olho. Os olhos dela brilharam e ela voltou a entrar dentro da casa de banho.

                Eu acabei de passar o lápis preto e passei o rímel. Olhos perfeitos! Tinha passado uma sombra cinzenta brilhante que ia ficando mais escura até chegar a um preto apenas na ponta dos olhos. Depois passei um gloss vermelho provocante nos lábios, passei a base clarinha do tom da minha pele. E a maquilhagem já estava pronta!

                O meu cabelo estava esticado e dessa forma dava-me pela cintura, mas sempre com o seu brilho natural perfeito. O risco estava ao lado e o cabelo caia do lado direito para o lado esquerdo.

                Fui ao armário e tirei o meu vestido preto de seda que dá pouco antes do joelho. O vestido sem costas tem apenas umas fitinhas que o prendem. Tem um decote em “v” profundo no peito. Vesti-o e procurei pelas minhas sandálias de salto alto pretas com brilho prateado. Alto não! Correcção… Altíssimo! Eu sou baixinha por isso o salto dos sapatos mediam dez centímetros. Quando os encontrei calcei-os e comecei a arrumar a bagunça no quarto para depois começar a arrumar a malinha de mão cinzenta com alguns brilhantes.

                Arrumei a carteira e esperei sentada na minha cama de casal pela minha irmã. No nosso quarto há duas camas de casal, cada uma de cada lado da janela enorme que se encontra ao centro do quarto.

                A minha irmã saiu da casa de banho e estava linda! Nada muito carregado e que realçou as suas curvas delicadas. Tinha um gloss da cor dos seus lábios e apenas uma sombra branca com rímel. Ela usava um vestido que lhe dava um pouco abaixo dos joelhos azul-bebé e que era cai cai e que em baixo fazia tipo bailarina e tinha umas sandálias com um salto pequeno brancas. Os seus cabelos lisos estavam ondulados e caiam sobre os seus ombros.

                - Estás linda maninha! – disse-lhe piscando-lhe um olho.

                - Não tanto como tu! – disse ela olhando fundo nos meus olhos.

                - Menina Vénus Gonzales tu já… - eu ia para lhe dar o raspanete, mas ela interrompeu-me.

                - Ok! Vamos mas é para a festa! – disse ela puxando-me pelo braço direito e pegando a sua carteira que estava em cima da mesinha de vidro que tinha-mos no centro do quarto.

                Estava-mos a descer as escadas e os nossos pais que estavam sentados no sofá a verem televisão levantaram-se imediatamente. O meu pai fechou a cara ao ver o meu micro vestido, enquanto a minha mãe abriu um sorriso enorme e os seus olhos azuis brilharam em contraste com o seu cabelo preto corvo.

                - As minhas duas meninas estão lindas! – disse a mamã vindo-nos abraçar. O meu pai veio atrás dela e disse:

                - Dianinha do meu coração não podes vestir um vestido… Hum… Tu sabes…. Mais tapado? – perguntou ele com aquela cara de cão abandonado.

                - Não papá! – disse eu abrindo um sorriso enorme ao ver aquele cara fofa do meu pai.

                - Ok! – disse ele derrotado. – Ao menos tem juízo! – disse ele preocupado. Os nossos pais tinham-nos tido cedo e sempre tiveram medo de que isso acontecesse connosco, ou mais propriamente comigo por ser mais aventureira. A minha mãe tinha quinze anos e o meu pai tinha dezassete quando nos tiveram às duas.

                Eles sempre foram mega compreensivos connosco e sempre foram abertos connosco em relação ao tema “sexo”! Coisa que muitos pais chamavam bicho papão! Muitos pais não conseguiam falar sobre esse assunto e depois tinham surpresas, outros falavam abertamente, mas às vezes tinham desgostos de apanhar uma filha grávida ou um filho que tivesse engravidado uma rapariga que só foi a corte de uma noite.

                Bem eu tenho namorado, por isso não me vou meter nas aventuras de uma noite. Já lá foram esses tempinhos!

                - Toma bem conta da tua irmã, Diana! – disse a minha mãe em tom de preocupação. Ela nunca confia lá muito na minha irmã em relação a isso porque ela é facilmente influenciável. E quem se aproveitar dela é castrado a sangue frio por mim! Se alguém algum dia a utilizar e a deitar para o lixo pode fugir para o inferno que eu vou lá busca-lo!

                - Sim mamy! – respondi dando-lhe dois beijinhos a ela e ao meu pai. A Vénus repetiu o meu acto e saímos de casa em direcção à minha garagem! É verdade os meus pais são ricos e conseguiram isso tudo sozinhos! Pois os pais de ambos expulsaram-nos de casa quando descobriram que iam ser avós! Cada um nesta casa tem uma garagem privada com pelo menos três carrinhos… Perdão… Carrões!

                Entrámos no meu Peugeot 308cc e saímos de casa em direcção à casa da Tatiana, a minha melhor amiga e nossa prima que ia dar uma mega festa para celebrar o fim do Verão e das férias. E para que este nosso último ano juntos seja inesquecível!

                Eu tenho dezasseis anos, vou fazer dezassete em Dezembro e ainda não devia ter a carta de condução, mas como os meus pais são gente da alta conseguiram uma maneira de eu e a minha maninha tirarmos a carta, mas ela achou que isso era errado e não a tirou.

                Eu?! Bem eu nem se pergunta, porque aceitarei de olhos vendados!

                No carro pus a tocar o meu CD “Fun Dance 2009” e começou a dar a música do Steve Angello “Show me love”. Estava calor por isso abri a capota do carro e pus o volume no máximo e acelerei estrada fora. Não tinha gente nenhuma na estrada por isso ia a cento e vinte e cinco/ cento e trinta e a minha irmã ia encostada no banco com medo. Olhei para ela, pus a mão direita sobre a sua perna esquerda e disse aos berros:

                - Estás comigo, estás com Deus e com os anjinhos todos!

                Chegámos à casa da Tatiana em sete minutos, enquanto que quando são os meus cotas a conduzir demoramos meia hora. Sim o meu querido paizinho conduz com todo o cuidado comigo, com a minha irmã e com a minha mãe, mas eu sei bem que quando conduz sozinho é pior que os doidos varridos.

                Quando estacionei num lugar vago em frente à casa o pessoal que estava cá fora já estava a olhar para a doida varrida que fazia os pneus do carro cantaram e ela era… Eu! Fechei a capota e sai do carro a arrasar, pegando na minha carteira depois, mas para isso tive que me abaixar e virar o rabinho para o ar para chegar ao sítio onde a tinha posto. A minha irmã ainda termia com medo, mas já estava do lado de fora do carro.

                Senti uma palmada no meu rabo, olhei para o lado e vi a Tatiana com os seus fantásticos olhos azuis esverdeados maquilhados com sombra meia verde e meia azul de forma a realçar os seus olhos, tinha batom rosa claro e usava um micro vestido azul que a frente era só feito de tiras finas que fazia realçar as suas ancas. Digna de um Gonzales!

                - Chegas aqui e começas já com essas posições priminha? – perguntou levantando um sobrancelha.

                Eu endireitei-me e fechei o carro indo até ela e dando-lhe dois beijinhos. A minha irmã veio até ela e deu-lhe dois beijos também, mas a Tatiana notou que ela estava a tremer.

                - Que foi moça? – perguntou ela afastando a Vénus e olhando-a de alto a baixo a ver se ela estava bem.

                A Vénus não respondeu, por isso decidi responder por ela.

                - Vim eu a conduzir. – disse-lhe olhando preocupada para a Vénus que parecia que ia ter o colapso.

                - Ah! Ok! – disse a Tatiana sorrindo torto para mim. – Tudo explicado! – disse puxando-me pelo meu braço direito e pelo esquerdo à Vénus até à entrada da casa dela. Casa não me parece! Casarão!

                Eu notei que o pessoal que estava na rua a beber ou cervejas ou como a maior parte Vodka ainda estavam a olhar para nós e a babarem-se para mim.

                - Infantis! – pensei enquanto alguns já estavam bêbedos no início da festa.

                Entrando dentro de casa pude ouvir a música que deveria ter começado agora a tocar “Black and Gold” de Sam Sparro, a música das músicas que a Tatiana adorava!

                A Tatiana também era uma popular assim como eu, mas também não tinha a mania. O pessoal dizia sempre que mais depressa eu e ela era-mos irmãs do que eu e a Vénus, mas isto só em feitio e gostos, pois ela era o oposto de mim.

                Os olhos azuis esverdeados dela contrastavam com o seu cabelo castanho-escuro ondulado. Ela tinha o mesmo tom de pele que eu, mas não era rosada de cara como eu e a Vénus. Ela tinha um metro e setenta, era três centímetros mais alta que eu e tinha um ano a mais que eu.

                Os meus tios são os tios mais malucos que alguém pode ter. Bem pode-se dizer que esta é a família dos malucos e a única que foge à excepção é a minha maninha, que é calminha como a lua à noite.

                Entrámos na casa e reparei no habitual candeeiro enorme cheio de cristais que agora possuía uma bola de discoteca no seu centro iluminando os cristais e fazendo ainda mais efeitos do que na discoteca.

                - Os meus tiozinhos? – perguntei à Tatiana.

                - Foram a uma festa para nos deixarem mais à vontade aqui. – disse ela piscando para mim perversamente.

                - Deve de ser uma grande festa deve. – disse. – Mas uma privada com uma cama com rosas e com champanhe! – disse-lhe dando o meu sorriso malicioso.

                Ela apenas sorriu em volta e a minha maninha parecia uma criança a olhar à volta para aquela casa tão conhecida que de repente ficou completamente diferente devido aos efeitos das luzes.

                Ao fundo consigo ver o Erik num dos sofás cercado pelos seus amigos. Pude reconhecer o Carlos, o Alexandre, o João e o namorado da Tatiana, o Jacob.

                Na pista de dança vi a Rute a dançar com o Taylor e vi a Sara a dançar com o Luís, vi a Afrodite a dançar com um rapaz da equipa de rugby. Essas eram as minhas melhores amigas e apenas a Afrodite era um pouco superficial. Apenas eu, a Tatiana e a Afrodite éramos das populares da escola.

                A Rute é uma rapariga meia gótica com cabelos encaracolados curtinhos, com olhos cor de mel, de um metro e cinquenta e com sardinhas na cara. Ela era fofinha!

                A Sara é emo/gótica (nunca se decidiu) e tinha o cabelo castanho claro liso com madeixas vermelhas, pretas, loiras claras e brancas, também tinha sardinhas na cara e tinha olhos verdes acinzentados, ela media um metro e cinquenta e oito.

                A Afrodite é a típica loira de olhos azuis e com peito grande. Mas não deixava de ser carinhosa, ela apenas tinha aquele ar de superior porque tinha inveja do carinho que os outros tinham dos pais e ela não tinha, por isso trata os meus pais como se fossem os pais dela. Ela adora a minha irmã e trata-a como a irmã que nunca teve também.

                - Vou ao bar buscar uma bebida! – disse observando o bar cheio de gente sentada nos bancos em frente ao balcão.

                - Ok! – disse a Tatiana puxando a Vénus para a pista de dança com ela.

                Eu fui em direcção ao bar e pedi um shot doce. O homenzinho, que por falar nisso era bem giro, serviu-me e deu-me um papel que colocou por baixo da minha mão. Eu guardei-o na minha mini malinha e sai em direcção ao sofá onde o Erik se encontrava. Observei uma rapariga morena de volta dele e fiquei emburrada com ciúmes. Eu reparei que ele a afastou gentilmente e continuou a falar com os amigos.

                Ele vestia uma camisa preta com os primeiros três botões desabotoados, mostrando os seus músculos de horas de trabalho (que podiam continuar a ser gastas se ele continuasse assim), usava o seu cabelo loiro à surfista, despenteado como sempre (o que o tornava bastante fofo) e usava as calças jeans rotas. Estava lindo como sempre e altamente sexy e provocante visto a maior parte (sim tenho ciúmes) das raparigas olhavam para ele como se ele fosse um bife altamente proibido! E ele era proibido pois estava comprometido!

                A musiquinha preferida da minha querida priminha acabou de tocar e começou a “Infinity” do Guru Josh Project.                

                - Eu amo esta música! – pensei para comigo mesma por isso desviei-me do meu foco e olhei para a pista de dança com um sorriso para a Afrodite que me estava a chamar com um dedo indicador. Eu fui para a pista de dança e comecei a dançar com ela.

                Começámos as duas a dançar até que aquele tal jogador de rugby que há bocado dançava com ela ma veio roubar. Ele estava com um alto nas calças! Ri baixinho para comigo.

                - Isto é que vai ser uma noite, né Afrodite? – perguntei mentalmente olhando maliciosa para ela. Ela apenas deu um sorriso perverso como resposta.

                Continuei a dançar sozinha na pista de dança enquanto sentia alguém a olhar fixamente para mim, isso fez as minhas bochechas corarem um pouco, mas eu não parei de dançar até sentir duas mãos grandes e suaves a tocarem-me na cintura e um sorriso involuntário surgiu nos meus lábios.

                -Queres companhia para dançar? – perguntou aquela voz grossa do homem mais desejado por todas as garotas e alguns garotos na nossa escola a seguir ao professor de educação física é claro.

                Eu e ele dançámos agarrados até ao fim da música e eu provocava-o muito para ver a reacção dele, mas como sempre ele fazia de duro. É, eu sei que gosto dele assim e que lutei por ele por ser o único que nunca disse que me desejava e por ser o único que foi difícil.

                A música acabou e ele virou-me de frente para ele e tomou os meus lábios num beijo fervoroso e intenso fazendo com que ambos ficássemos sem ar. Dirigimo-nos até ao sofá onde estavam os amigos dele e cumprimentei todos. Ele apresentou-me os amigos novos que eram o Chris, o Tomaso, o Bruno e o Dinis. Cumprimentei-os a todos e eles babavam-se por em enquanto o Erik fechou a cara, ficando extremamente fofo com ciúmes.

                Eu despedi-me deles e beijei o Erik dirigindo-me para a mesa das meninas. Ficámos a conversar sobre coisas sem importância e reparei que a minha irmã olhava fixamente para o nada, perdida em pensamentos. Ela parecia realmente uma criança inocente no meio desta gente com segundas intenções, ela era a única pura em termos de alma. Era a primeira vez que ela vinha a uma destas festas, pois ela sempre recusava quando eu a tentava convencer.

                - Meninas bora tomar um shot? – perguntou a Vanda mais uma das populares que anda no clube de dança e que tem média de quinze.

                Bem se ela é superficial? Hum… É, e não é pouco! Mas ela apoia-me sempre e dá-me sempre força para seguir em frente enquanto que com as outras pessoas ela é um bocado fria e descrimina as pessoas.

                Ela fisicamente? Bem tem cabelos castanhos lisos, olhos castanhos, não tem muito corpo, tem curvas suaves e anda sempre bem vestida, a maior parte do tempo com rosa. E é morena! Quem dera a muita gente ter o tom de pele dela sem ir à praia e ficar a esturrar ao sol.

                - Bora! – respondeu a Afrodite levantando-se na sua forma provocadora habitual fazendo com que o jogador de rugby, que descobri que se chamava Dinis quando  o Erik me apresentou os amiguinhos, abrisse a boca e ficasse a olhar fixamente para ela.

                Bem, sim sou popular, mas não me dou lá muito bem com alguns gajos do rugby devido a serem maníacos e acharem-se os melhores, chegando ao ponto de no ano passar mandar um para o hospital com a cana do nariz partida.

                Fazendo com que os rapazes da mesa ao lado, incluindo o Erik começassem a mandar bocas para o moço. O tal de Dinis ficou vermelho e desviou o olhar para os seus pés, fazendo com que a Afrodite lhe lançasse um sorriso matreiro.

                A Afrodite aproximou-se de mim e puxou-me por um braço fazendo com que eu puxasse a minha irmã também. Ela tinha de experimentar novas coisas. E eu preferia que a primeira bebedeira dela fosse comigo para eu estar de olho nela.

                Chegámos ao bar e pedi um shot levezinho, o homenzinho lá do bar ficou a olhar para mim com aquela cara de “Tu? Shots levezinhos? “.

                - É para a minha irmã. – respondi-lhe e ele sorriu em resposta.

                Ele entregou-me o shot, eu virei-me para a minha irmã e disse-lhe:

                - Bebe tudo de uma vez!

                Ela assentiu e bebeu o shot dando-lhe um ataque de tosse devido à irritação. Eu pedi uma garrafa de água e depois dei-lhe para ela beber com calma, até que ela finalmente acalmou.

                - Como é que consegues beber isto mana? – perguntou ela fazendo a cara de quem parece que comeu limão (mas eu gosto de o comer).

                - A mim já não me faz diferença. – disse-lhe amavelmente e com um sorriso acolhedor, fazendo com que ela também sorrisse. – E esse é levezinho amor. – disse dando-lhe um beijinho na bochecha e depois fazendo-lhe carinho na bochecha.

                Eu bebi até ficar bêbeda e ir com o Erik para a pista de dança dançar, enquanto ele apenas tinha aquele brilho malicioso e tão tentador nos olhos. De vez em quando beijávamo-nos, mas não eram beijinhos cheios de amor e calmos, mas sim cheios de desejo e ferozes.

                Lembro-me de a minha irmã me avisar que eu estava a beber de mais mas nem liguei. Houve uma altura em que deixei de ver a Afrodite e o tal jogador de rugby o que me fez sorrir.

                - O que foi? – perguntou o Erik junto da minha orelha.

                - A Afrodite e lá o coisinho do jogador de rugby já não estão aqui. – disse numa voz maliciosa.

                Ele olhou para todos os lados e também não os viu. Um sorriso malicioso também apareceu nos lábios dele e ele sussurrou com os seus lábios próximos dos meus e disse:

                - Só espero que estejam protegidos e que a noite seja boa!

                Depois capturou os meus lábios num beijo quente, fazendo com que eu me deitasse no sofá e que ele ficasse por cima enquanto as mãos dele deslizavam pela minha lateral até que começamos a ouvir assobios e ele bufa de frustração contra os meus lábios.

                Ele ergue-me do sofá e puxa-me escadas a cima entrando no quarto onde costumo dormir aqui na casa da Tatiana. O quarto já era bastante familiar para ele. Ele deitou-me com força na cama começando a beijar-me o corpo enquanto gemidos fugiam da minha boca.

 

 

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